Bancos brasileiros enfrentam polêmica após cortes de funcionários por desempenho no home office.

O Itaú Unibanco iniciou recentemente um processo de demissões em massa, atingindo centenas de funcionários. Segundo relatos de sindicatos, a justificativa oficial seria a baixa produtividade no trabalho remoto, medida durante avaliações internas.


O que aconteceu

Funcionários de diferentes setores receberam notificações de desligamento. Enquanto isso, os sindicatos criticam a falta de transparência e questionam os critérios usados para definir produtividade.

Além disso, os cortes ocorreram sem diálogo prévio e pegou muitos colaboradores de surpresa, gerando tensão no ambiente corporativo.


Quem está envolvido

O Itaú Unibanco, maior banco privado do Brasil, é o protagonista da decisão. Os sindicatos, como Fetec-SP e Sindicato dos Bancários, atuam como representantes dos trabalhadores e estão contestando os critérios de avaliação.


Onde e quando

As demissões ocorreram em diversas unidades do banco no Brasil, especialmente em áreas administrativas e de atendimento remoto, durante os últimos meses de 2025.


Por que é relevante

O caso levanta discussões sobre produtividade no home office, direitos trabalhistas e transparência corporativa. Além disso, evidencia a tensão entre gestão e funcionários em ambientes digitais, um tema cada vez mais recorrente no mercado de trabalho moderno.


Repercussões e próximos passos

Os sindicatos prometem ações judiciais e audiências para revisar as demissões. Enquanto isso, a mídia acompanha de perto o desdobramento, que pode influenciar políticas de RH em outros bancos.


Conclusão

O episódio do Itaú destaca os desafios do trabalho remoto e a necessidade de métricas claras para avaliação de desempenho. Portanto, o setor financeiro brasileiro observa atentamente o impacto dessas decisões sobre a imagem corporativa e a produtividade.

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