PF apreendeu coletes, munições e simulacros de fuzis em bunker na mansão do influencer Buzeira, em São José do Rio Preto. Operação investiga tráfico de armas.
PF Apreende Coletes Balísticos e Munições em Bunker na Mansão do Influencer Buzeira
Uma operação da Polícia Federal (PF) encontrou um arsenal escondido em um bunker. Além disso, o local fica na mansão do influencer “Buzeira”, em São José do Rio Preto. Entre os itens apreendidos, destacam-se coletes balísticos, munições e simulacros de fuzis.
São José do Rio Preto, 15 de outubro de 2025 – A Polícia Federal cumpriu um mandado de busca e apreensão na manhã desta segunda-feira (14). Primeiramente, a ação foi na casa do influencer Wanderson Bueno de Paiva, de 31 anos. Ele é mais conhecido como “Buzeira“. Além disso, a operação é parte da Operação Fênix. Consequentemente, o objetivo é investigar suspeitas de tráfico internacional de armas e apologia ao crime.
Os agentes tinham como alvo principal um bunker secreto nos fundos da propriedade. Lá dentro, encontraram um arsenal. Como resultado, foram apreendidos:
- 4 coletes balísticos
- Cerca de 400 munições de vários calibres
- Vários carregadores
- 3 simulacros de fuzis
- Máscaras de gás
Segundo a PF, o bunker foi feito para esconder o material. Por outro lado, as investigações mostram que Bueno de Paiva fazia parte de uma organização criminosa. Da mesma forma, o grupo atuava no tráfico de armas com rotas internacionais.
Influencer e Apologia ao Crime
“Buzeira” tem grande presença nas redes sociais. Igualmente, ele ostenta um estilo de vida luxuoso online. Por exemplo, seus posts mostram carros caros, viagens e muito dinheiro. Na verdade, a PF diz que ele usava sua influência para fazer apologia ao crime. Além disso, ele vinculava sua imagem a facções criminosas.
Inicialmente, a investigação começou com denúncias. Posteriormente, a PF monitorou suas atividades online. Consequentemente, descobriram que ele recrutava clientes para o crime.
Operação Fênix e Próximos Passos
A Operação Fênix é um desdobramento de outras investigações. Portanto, a PF quer identificar mais integrantes do grupo. Assim, também busca as rotas de entrada das armas e os compradores.
Wanderson Bueno de Paiva foi levado para a PF para depor. Posteriormente, ele responderá por tráfico internacional de armas e associação criminosa. Após os trâmites, a PF enviará o caso ao MPF.
Em síntese, o caso alerta para o uso de redes sociais por criminosos. Ademais, revela a complexidade dos esquemas ilegais atuais. Finalmente, serve como alerta sobre os perigos da apologia ao crime nas plataformas digitais.
Fonte: Com informações da Polícia Federal e apuração do JornaVox.


