Socorristas e sobreviventes do ataque às Torres Gêmeas somam quase 50 mil diagnósticos de câncer; doenças ligadas à exposição são tardias, mas letais.

Quase 50 mil pessoas — socorristas e sobreviventes do atentado de 11 de setembro de 2001 — receberam diagnóstico de câncer ligado às toxinas liberadas após o colapso das Torres Gêmeas. Além disso, mais de 8.200 já morreram, sendo 3.767 vítimas de câncer confirmado. Portanto, o impacto da tragédia continua crescendo silenciosamente.


O que é o chamado “câncer do 11 de setembro”

O termo se refere ao conjunto de cânceres que se desenvolveram em pessoas expostas à poeira tóxica, fumaça e partículas nocivas após os ataques. Essas doenças aparecem anos depois da exposição. Dessa forma, muitos casos só são detectados tardiamente.


Tipos de câncer mais comuns e população afetada


Causas e fatores de risco

A poeira que se espalhou após o desabamento continha amianto, metais pesados, partículas ultrafinas e diversos agentes tóxicos. Esses elementos, portanto, estão diretamente ligados ao desenvolvimento de câncer.

Além disso, vários socorristas usaram proteção respiratória inadequada. Enquanto isso, moradores próximos continuaram expostos ao ar contaminado. Assim, a combinação de riscos aumentou a vulnerabilidade dessa população.


Impacto comparativo: mortes além do dia do atentado


Conclusão

O legado do 11 de setembro vai muito além da tragédia imediata. Portanto, é essencial manter programas de saúde especializados ativos. Além disso, é urgente garantir financiamento contínuo para diagnóstico e tratamento. Dessa forma, será possível oferecer cuidado adequado e preservar a memória das vítimas.

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