Acusações sobre vínculos com o PCC marcam sessão tensa da comissão que investiga bailes funk em São Paulo.

‘Chavoso da USP’ e Rubinho Nunes batem boca na CPI dos Pancadões: ‘Quem é o vereador ligado ao PCC?’

Introdução
A CPI dos Pancadões na Câmara Municipal de São Paulo viveu seu momento mais tenso nesta quinta-feira (29), quando o ativista e estudante conhecido como “Chavoso da USP” e o vereador Rubinho Nunes (PL-SP) se envolveram em um acalorado bate-boca. A discussão incluiu acusações graves de vínculos com o Primeiro Comando da Capital (PCC), agitando a sessão e gerando comoção nas redes sociais.

O Que Aconteceu
Durante seu depoimento, o ativista Francisco “Chavoso” Lima de Carvalho criticou a atuação de Rubinho Nunes na comissão, insinuando que o vereador teria conexões com facções criminosas. Irritado, Nunes rebateu na hora, leading to um embate verbal intenso, interrompido diversas vezes pela presidência da CPI.

Quem Está Envolvido

• Chavoso da USP: Ativista social e estudante de direito, conhecido por sua atuação em movimentos periféricos.
• Rubinho Nunes: Vereador pelo PL-SP e membro da CPI, conhecido por posições contrárias aos bailes funk.
• Presidente da CPI: Vereadora Janaína Lima (NOVO-SP), que mediou o conflito.

Onde e Quando Ocorreu
O fato se deu durante sessão ordinária da CPI dos Pancadões, na Câmara Municipal de São Paulo, no final da tarde desta quinta-feira (29 de agosto de 2024).

Por Que é Relevante
O embate explicita a polarização em torno da CPI, que investiga a relação entre bailes funk e criminalidade, e revela como o debate sobre segurança pública e controle cultural nas periferias está cada vez mais acirrado na capital paulista.

Repercussões e Próximos Passos
O vídeo do confronto viralizou nas redes, com usuários se dividindo entre críticas e apoio aos envolvidos. Rubinho Nunes anunciou que entrará com representação judicial contra Chavoso por difamação. A CPI deve continuar com mais depoimentos nas próximas semanas.

Conclusão
O incidente na CPI dos Pancadões reflete não apenas a tensão política local, mas também a complexidade do debate sobre funk, segurança e direitos sociais em São Paulo. O clima acirrado sugere que os trabalhos da comissão seguirão conturbados, com reflexos diretos na opinião pública e no Judiciário.

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